Depois da estreia de “Black Is King”, na Disney, no dia 31 de julho, o álbum “The Lion King: The Gift”, de Beyoncé, retorna a parada da Billboard 200, na 10º posição.
Nos Estados Unidos, o álbum vendeu cerca de 27 mil unidades na última semana, que terminou no dia 6 de agosto. De acordo com Nielsen Music/MRC Data, teve um aumento de 1.462%.
O disco estreou e conseguiu o segundo lugar na parada em 3 de agosto de 2019.
A classificação do gráfico da Billboard 200 é feita pelos álbuns mais populares da semana nos Estados Unidos fundamentado no consumo multimétrico medido em unidades de discos parecidos.
“Black Is King” tem referência na música de “The Lion King: The Gift”, e foi escrito, dirigido e produzido por Beyoncé. E, claro, aproveitendo o sucesso, “The Lion King: The Gift” também foi beneficiado com uma reedição no dia 31 de julho, adicionando três faixas, para retornar ao ranking.
“Black is King” e a mídia:
O filme “Black is King” de Beyoncé foi lançado e a cantora foi reverenciada pelo filme. O projeto ganhou nota 100 no Rotten Tomatoes, site que faz uma média das críticas da mídia especializada no assunto. Grande parte admira a maneira como Beyoncé prestigiou a cultura africana.
Confira os reviews feitos pela imprensa:
- The Guardian
“É convincente em todos os sentidos e leva você a uma jornada emocionante: não apenas através da história de ‘O Rei Leão’, mas através de uma pequena porção das belas culturas e tradições que existem dentro das comunidades negras em todo o mundo.”
- USA Today
“A verdadeira estrela do filme visual é o talento bruto e inexplorado de criadores de todo o mundo que mostraram suas ricas tradições, culturas, histórias e linhagem. […] Beyoncé fecha ‘Black is King’ com uma performance celestial de ‘SPIRIT’ ao lado de um coral colorido e Blue Ivy, que faz inúmeras aparições em todo o projeto de sua mãe.”
- The Sydney Morning Herald
“O filme leva o espectador a um passeio deslumbrante e surreal através de paisagens naturais e futuros da era espacial, incorporando elementos da história e da tradição negra. Com o ressurgimento do movimento Black Lives Matter este ano, ‘Black Is King’ é uma declaração de orgulho oportuna e poderosa. “Deixe Black ser sinônimo de glória”, diz ela – e que o mundo se sente e escuta.”
- The Wrap
“Sim, “Black Is King” é uma peça extravagante de empoderamento, um riff de “O Rei Leão” que se passa na África e aponta continuamente para a beleza e o poder da experiência negra. Mas este banquete visual baseado no álbum de 2019 de Beyoncé, “The Gift”, encontra seus momentos de glória na força de suas imagens, que são mais atraentes do que a história ou o subtexto.“
- Standard
“Qual é a história que ecoa O Rei Leão: um jovem príncipe se envolve em alguns problemas e deve embarcar em uma longa jornada antes de retornar para reivindicar seu trono. Os temas são força interior e o significado de “realeza”. As imagens são consistentemente positivas: lantejoulas no deserto, um Rolls-Royce com estampa de leopardo, uma seqüência de piscinas todas pretas. Em um dos muitos discursos poéticos de ligação, Beyoncé diz: “Sempre fomos maravilhosos … Éramos belos antes que eles soubessem o que era beleza”. Com esta celebração vívida, ela vai muito além de dizer que Black Lives Matter para mostrar a inspiração deslumbrante de sua ancestralidade.”
- Mama’s Geeky
“Os espectadores não devem entrar em Black Is King esperando um filme real com um enredo real. No entanto, eles terão uma jornada visual e musical absolutamente deslumbrante.”